Saúde: nova audiência pública será convocada para concluir a análise do relatório de gestão municipal referente a 2009
- 01/07/2010
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Uma terceira reunião, com data ainda a ser definida, provavelmente na próxima semana, será convocada pela Comissão de Saúde e Educação da Câmara para, em conjunto com o Conselho Municipal de Saúde, concluir a análise do relatório de gestão da Secretaria Municipal de Saúde referente ao exercício de 2009. Somadas as quatro primeiras políticas analisadas na quinta-feira passada, dia 24, com as quatro apresentadas na manhã de hoje (1º), ficam mais quatro para a próxima audiência, de um total de 12 políticas que englobam todas as ações do município de Santa Maria na área da saúde.
Nesta manhã, foram apresentados os resultados das ações nas áreas de Educação Permanente da Saúde, Controle de Tuberculose e Hanseníase, Vigilância em Saúde (epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador) e Saúde da Criação, enquanto que, na semana passada, foram analisadas as áreas DST/AIDS, Diabetes e Hipertensão, Nutrição/Alimentação e Políticas para Idosos. Restam para a audiência seguinte Estratégias da Saúde da Família (PSF), Saúde Bucal, Saúde da Mulher e Saúde Mental.
Após a conclusão da análise, se encerra a participação da Câmara no processo e o relatório passará a ser discutido internamente no Conselho Municipal de Saúde para posterior votação. Na hipótese de rejeição do documento, o município, como alertou a coordenadora do Conselho, Rosa Wolff, poderá ter alguns repasses do governo federal suspensos.
Na audiência de hoje repetiram-se as críticas da semana passada frente aos dados apresentados já que, com exceção da mortalidade infantil, que registrou um significativo recuo, nas demais políticas as metas continuam não sendo alcançadas. Como também os gargalos apontados foram os mesmos: carência de pessoal (tanto técnico como administrativo), de equipamentos e de material.
A presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereadora Maria de Lourdes Castro (PMDB), e a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Rosa Wolff, concordam que a situação da saúde no município é, no mínimo, “preocupante”. Contudo, Maria de Lourdes destaca que ainda não tem claro se as carências apontadas decorrem da inexistência ou de falhas na gestão.
Texto: Beto São Pedro
Foto: Pedro Pavan
Nesta manhã, foram apresentados os resultados das ações nas áreas de Educação Permanente da Saúde, Controle de Tuberculose e Hanseníase, Vigilância em Saúde (epidemiológica, sanitária, ambiental e saúde do trabalhador) e Saúde da Criação, enquanto que, na semana passada, foram analisadas as áreas DST/AIDS, Diabetes e Hipertensão, Nutrição/Alimentação e Políticas para Idosos. Restam para a audiência seguinte Estratégias da Saúde da Família (PSF), Saúde Bucal, Saúde da Mulher e Saúde Mental.
Após a conclusão da análise, se encerra a participação da Câmara no processo e o relatório passará a ser discutido internamente no Conselho Municipal de Saúde para posterior votação. Na hipótese de rejeição do documento, o município, como alertou a coordenadora do Conselho, Rosa Wolff, poderá ter alguns repasses do governo federal suspensos.
Na audiência de hoje repetiram-se as críticas da semana passada frente aos dados apresentados já que, com exceção da mortalidade infantil, que registrou um significativo recuo, nas demais políticas as metas continuam não sendo alcançadas. Como também os gargalos apontados foram os mesmos: carência de pessoal (tanto técnico como administrativo), de equipamentos e de material.
A presidente da Comissão de Saúde da Câmara, vereadora Maria de Lourdes Castro (PMDB), e a presidente do Conselho Municipal de Saúde, Rosa Wolff, concordam que a situação da saúde no município é, no mínimo, “preocupante”. Contudo, Maria de Lourdes destaca que ainda não tem claro se as carências apontadas decorrem da inexistência ou de falhas na gestão.
Texto: Beto São Pedro
Foto: Pedro Pavan
