- 21/06/2013
Danesi reclama que ainda não conseguiu agenda com representantes da prefeitura para discutir o assunto e admite que as entidades sociais de Santa Maria não querem privilégios, mas sim, que haja uniformidade no tratamento. “Não compreendemos porque alguns clubes foram fechados e outros não. Alguns apenas passaram por modificações e foram liberados. Queremos tratamento isonômico”, enfatiza.
Marcelo Bisogno disse que entende a preocupação dos presidentes das entidades e também dos associados, que estão insatisfeitos com o fechamento de alguns locais. O presidente do Legislativo propôs que seja agendada uma nova reunião, desta vez com representantes do Corpo de Bombeiros, Ministério Público, secretários municipais e representantes da Assembleia Legislativa, a fim de analisar as questões legais de segurança.
De acordo com Cesar Danesi, a principal queixa dos clubes é o fato do Corpo de Bombeiros não ter levado em conta as especificidades de cada clube, nem tampouco ter estipulado prazos ou prioridades para as adequações necessárias. “Viemos buscar apoio do Legislativo porque entendemos que as entidades sociais têm uma grande importância para o município. Alguns clubes são centenários e ofereciam boas opções de lazer para as famílias.”, destacou.
Texto: Ana Bittencourt
Fotos: Cristian Cunha