- 10/07/2013
Professora de dança do ventre há 10 anos, ela retira da dança a plenitude que a prática oferece. A solidão também é sua companheira, e permite só mantras e meditações para ajudá-la na confecção das obras. Andrea expõe pelo segundo ano consecutivo na casa, e lembra a repercussão do ano anterior: “As pessoas interagiam comigo, buscavam esclarecimentos sobre a funcionalidade das peças”. Andrea trabalha com mandalas há pouco mais de um ano, e a prática, que antes era um hobby, consolidou-se como atividade frequente e rentável.
Tinta acrílica, vitral e colagens de espelhos são alguns dos recursos utilizados pela artista, que os aplica em desenhos abstratos e concretos. Andrea diz que toda a energia empregada na composição dos trabalhos é refletida nos ambientes onde são colocadas: “A energia reflete nas casas e irradia amor, paz e tranquilidade”. Cores vibrantes como amarelo e vermelho são comuns nas mandalas de Andrea, que abusa dos tons intensos com fidelidade. Para Andrea, a chamada “nova era” pede para que as chamadas cores vivas monopolizem os ambientes: “O mundo não iria acabar dia 21 de dezembro. O que esta acontecendo é uma mudança de ciclo, onde os comportamentos começam a mudar para melhor. Por isso usar cores fortes, pois elas trazem coisas positivas”.
Informações e agendamento de exposições com a Assessoria de Relações Públicas da Câmara pelo telefone 55 3320 7252.
Texto e fotos: Rúbia Keller