- 06/10/2010
As informações solicitadas envolvem aspectos do contrato entre a empresa e o município, situação do sistema de iluminação pública quando a empresa começou a operar e as dificuldades encontradas na execução do serviço. Nesse sentido, conforme adiantou o supervisor Marcelo Chagas, um dos problemas enfrentados é o número de pontos de luz no sistema, superior ao inicialmente calculado. E em decorrência, também superior o número de pontos apagados. A estimativa inicial era de que haveria em torno de 18 mil pontos no sistema, dos quais cerca de quatro mil estariam apagados. Quando na verdade o número total de pontos de iluminação é superior a 20 mil e cerca de seis mil estariam necessitando de conserto. O número de dias chuvosos, anormal diante da média histórica do período, também foi apontado como motivo que dificultou a realização dos reparos.
Além da empresa terceirizada, a Comissão deverá procurar a Secretaria de Obras do município e a própria concessionária do serviço de distribuição de energia, a AES-Sul.
A Comissão foi criada pelo legislativo em atenção as inúmeras reclamações que chegam à Casa dando conta da demora da empresa no atendimento às solicitações dos usuários.
Texto e foto: Beto São Pedro