Câmara recebe relatório da gestão financeira do município
- 30/05/2011
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Atendendo as determinações da Lei Federal 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal), o Executivo Municipal, através da secretária de Finanças, Ana Beatriz Barros, e da supervisora de gestão financeira da pasta, Grace Strazzabosco, apresentou na manhã desta segunda-feira (30) ao legislativo municipal o relatório da gestão financeira do município referente ao primeiro quadrimestre de 2011. A atividade ocupou o Plenarinho na Câmara, em audiência pública promovida pela Comissão de Orçamento e Finanças da Casa.
Conforme o presidente da Comissão, vereador Manoel Badke (DEM), os dados apresentados indicam “uma tendência de economicidade na gestão”. Segundo a secretária Ana Beatriz, resultados mais definidores da gestão somente serão possíveis no final do terceiro quadrimestre (setembro, outubro, novembro re dezembro) quando todas as operações previstas, teoricamente, já estarão realizadas.
De acordo com os números revelados à Câmara, o resultado primário (diferença entre a receita primária e as despesas primárias) foi, em números redondos, de R$ 29 milhões em relação à meta de pouco mais de R$ 24 milhões negativos, fixada na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2011. Portanto, comparando o resultado (R$ 29.735.028,27) com a meta fixada (R$ -24.635.625,53), que não foi atingida, o percentual do déficit é de menos 120,70 %. Em termos não técnicos, significa dizer que a meta estabelecida na LDO de 2011 é de uma despesa primária maior que a arrecadação em pouco mais de R$ 20 milhões, mas que até o momento arrecadou algo em torno de R$ 29 milhões a mais do que gastou.
Quanto à dívida fiscal líquida, o resultado apontado é de menos R$ 45.254.618,74 milhões, para uma meta fixada de R$ 31 milhões. Significa dizer que a LDO projeto um endividamento de R$ 31 milhões no exercício (2011) através de operações como financiamentos diante de organismos internacionais, mas que ainda não foram realizados.
Texto: Beto São Pedro
Conforme o presidente da Comissão, vereador Manoel Badke (DEM), os dados apresentados indicam “uma tendência de economicidade na gestão”. Segundo a secretária Ana Beatriz, resultados mais definidores da gestão somente serão possíveis no final do terceiro quadrimestre (setembro, outubro, novembro re dezembro) quando todas as operações previstas, teoricamente, já estarão realizadas.
De acordo com os números revelados à Câmara, o resultado primário (diferença entre a receita primária e as despesas primárias) foi, em números redondos, de R$ 29 milhões em relação à meta de pouco mais de R$ 24 milhões negativos, fixada na Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2011. Portanto, comparando o resultado (R$ 29.735.028,27) com a meta fixada (R$ -24.635.625,53), que não foi atingida, o percentual do déficit é de menos 120,70 %. Em termos não técnicos, significa dizer que a meta estabelecida na LDO de 2011 é de uma despesa primária maior que a arrecadação em pouco mais de R$ 20 milhões, mas que até o momento arrecadou algo em torno de R$ 29 milhões a mais do que gastou.
Quanto à dívida fiscal líquida, o resultado apontado é de menos R$ 45.254.618,74 milhões, para uma meta fixada de R$ 31 milhões. Significa dizer que a LDO projeto um endividamento de R$ 31 milhões no exercício (2011) através de operações como financiamentos diante de organismos internacionais, mas que ainda não foram realizados.
Texto: Beto São Pedro
